INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL


Historicamente as indicações deste procedimento são devido a disfunção masculina ou feminina que impossibilita o coito. Antigamente os resultados não eram bons. Com o avanço da ultra sonografia, a monitorização dos ciclos ovulatórios com o timing certo e o preparo adequado do sêmen, melhorando a qualidade espermática, contribuiram  para a melhora dos resultados do procedimento.


Diferentes protocolos e técnicas são utilizados e dependendo do diagnóstico do casal as chances de gravidez variam de 5 a 70%.


A Inseminação, pode ser um forte instrumento em casais onde a mulher tem menos de 35 anos, trompas pérveas e bem posicionadas, parceiro com no mínimo 5 milhões de espermazoides, com motilidade e morfologia adequados. O ciclo menstrual deve ser acompanhado por ultra sonografia.



    Indicamos a inseminação em alguns casos, como:


    • INSEMINAÇÃO HETEROLOGA OU DE DOADOR - nos casos de mulheres que desejam produção independente, parceiros com azoospermia não obstrutiva e disturbios genéticos com alto risco à prole.
    • INSEMINAÇAO HOMOLOGA -  sêmen com discreta alteração na qualidade e mulher com as trompas normais.
    • ANORMALIDADES EJACULATORIAS - Ejaculação retrograda e alteracoes anatomicas do penis.
    • FATOR CERVICAL
    • FATOR OVULATORIO
    • HOMEM HIV+ MULHER HIV NEGATIVO - A lavagem do esperma acarreta risco quase nulo de transmissao viral.
    • OUTRAS
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